Sobre o texto publicado neste blog com o título "A Língua Lambe ou a Milenar Arte de Lamber Buça", uma leitora fez o seguinte comentário que publico na íntegra:
"É verdade J. Muitos adoram ser chupados, mas sempre fogem de fazer o
mesmo conosco. Certa vez, há pouco tempo atrás inclusive, eu estava saindo com
um moço por quem eu sentia um tesão imenso. Não sei de onde vinha aquilo. Ele
não era o cara que mais tinha me dado tesão, no entanto era o cara por quem eu
mais havia sentido tesão até o momento. E eu tenho 38 anos e já transei
bastante... Eu cheguei achar que era um lance espiritual que rolava entre nós.
Meu santo batia com o dele de uma forma louca... Então pra mim chupá-lo e ver o
prazer que ele sentia era maravilhoso. E era maravilhoso não apenas sentir o
tesão dele e perceber que eu era provavelmente a que melhor fizera isso nele,
mas simplesmente chupá-lo era pra mim o grande prazer do meu gozo. Sem contar
que eu achava o pau dele lindo – o restante do corpo nem tanto –, o tamanho
ideal... Ele foi o primeiro e até agora único que eu pedia pra gozar na minha
boca. Eu queria senti-lo inteiro dentro de mim, queria bebê-lo, engoli-lo, uma
coisa louca. Mas ele, no machismo tacanho dele, deitava-se literalmente com os
braços sob a cabeça, chamava a sua tigresa pra lhe sugar, se contorcia de
prazer, mas qdo eu lhe pedia o mesmo ele dizia (você não vai acreditar): hein?
Han? Tipo: é comigo? Pois é, o bonitão adorava ser sugado, mas não gostava – ou
se mostrava mto preguiçoso – pra fazer o mesmo. Paralelamente a ele eu saía com
outro cara. Um moço colombiano que fazia o melhor sexo oral do mundo! Aff...
Uma vez ele me chupou tanto quando acordamos pela manha que me disse que a
língua dele tava dormente. No entanto, continuava, continuava, continuava...
até eu gozar, gozar, gozar. Uma loucura! Mas o cara tinha um pau super pequeno.
Qdo ele me metia em algumas posições – e ele sabia fazer isso bem – eu adorava,
mas eu sentia uma aflição imensa em pegar no pau dele... era pequeno demais...
Mas como ele sabia compensar, o orgasmo com ele era certo. Eu perguntava pra
ele se ele chupava assim todas as mulheres com quem ele trepava, que ele devia
fazer isso, pq elas mereciam, que muitas mulheres mereciam passar pelas mãos,
ou melhor, pela boca dele. Mas ele me olhava com um ar apaixonado e desapontado
e dizia que fazia daquele comigo, porque eu o estimulava a ser daquele jeito. Ô
meu deus... Bem, até que eu comecei a me sentir estimulada a retribuir as
chupadas no pau dele. E aí ele quase ficou louco. Mais aí ele me escreveu uma
carta de amor e eu não tava apaixonada por ele... Fiquei foi apaixonada pelo
cretino que não me chupava... Bem, depois da carta (muito linda por sinal) eu
vi que continuar aquela história com alguém que tava apaixonado por mim não era
legal. Não acho que devemos ser levianos com os sentimentos das pessoas e
resolvi cair fora. Pelo outro permaneci apaixonada por uns tempos, até que
resolvemos nos afastar e tudo passou. Mas a questão dessa história toda (uma
delas) é que realmente tamanho não é tudo. Um tinha um pau pequeno pra caralho
(pra pouco caralho), talvez o que lhe obrigou a aprender a usar outras partes
do corpo dele e a mexer em outras partes dos coros das mulheres com quem ele
transava. Claro que eu percebia nele um gosto pela coisa, porque dava pra ver o
prazer com que ele fazia tudo aquilo. Também seria foda pra ele, se além do pau
pequeno não gostasse de fazer outras coisas... aí ele estaria lascado... O
outro, por sua vez, talvez por achar que seu pau era tudo – como a grande parte
dos homens – achava que só meter bastava. Tanto que preliminares com ele era
mais raro... A desculpa (cretina) era que eu era mto gostosa e que ele não
agüentava, tinha que me meter. Bem, o besta tinha ao lado dele uma mulher
gostosa pra caralho, que lhe dava o maior tesão, mas para a qual ele não era
capaz de retribuir e então ela adormecia nos seus braços apaixonada, mas
insatisfeita sexualmente... Bem, histórias. Tudo acabou e agora já tem um moço
novo que dorme comigo pelo menos umas quatro vezes por semana... Essa história,
que tá muito boa por sinal, deixo pra outra vez...".
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